BELÉM, PONTO DE PARTIDA E GÓLGOTA O PONTO DE CHEGADA!

E Belém numa manjedoura a visita dos magos foi notória e fizeram as honras da casa foi o começo da longa jornada porta de entrada para a humanidade salvar. Com o perigo a espreita, mas não passou de ameaça pois o Egipto como refugio e morada temporária crianças inocentes e inofensivas Herodes dizimou.

Já de regresso, Nazaré o abrigo seguro para que Cafarnaum fosse o palco da actuação e posterior habitação, Zebulom, Naftali e outras cidades paragens gloriosas e bem sucedidas já que na Judeia mesmo sendo sua terra natal não era tido nem achado e nada acontecia e a grande Jerusalém veio a ser o ponto alto da jornada.

Pureza e santidade estados característicos do mestre, injuriado, batido, ultrajado e julgado, mas, não se achou culpa nEle

Crescido e fortalecido confirmou a jornada quando com os sábios teve a experiencia incomparável com a intervenção mais tarde de João quem lhe concedeu a autoridade confirmada do alto depois que Ele saiu das aguas baptismais cumprindo com toda justiça “ E, sendo Jesus baptizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mateus 3:16-17). Dai o deserto foi a sua parada onde o perverso não perdeu tempo para atacar energicamente mas sem êxito. A missão está planeada para se cumprir sem fracassos, querendo ou não mesmo pensando em clemência, mas a vontade do altíssimo impera é um desejo imprescindível pronto a ser cumprido.

Oficiais celestiais vieram servi-lo quando no jardim a angustia o invadiu e apossou-se dEle.

Com destino traçado, arrojadamente seus inimigos tentaram mas fracassaram, porque voluntariamente como cordeiro que vai ao matadouro se entregou para que Ele tudo suportasse e a humanidade redimir dos seus pecados “ Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca” (Isaías 53:7).

Gólgota, o ponto final, pois horas antes Jerusalém ouviu a mas linda declaração de amor e compaixão “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste” (Mateus 23:37)!

Hora, o destino fora traçado, o cireneu teve que ajudar pois a cruz estava pesada com o peso do mundo inteiro, “o pecado pesa e como pesa, o pecado da humanidade pesa…”!
Lá na cruz ainda o amor permanece e reina, pois o me amor disse “E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34). Até a injúria do malfeitor suportou mas ao humilde pecador prometeu o paraíso tendo consumado a obra redentora.

Aí Ele sua vida entregou ao Eterno, entregou sem rodeios “E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou” (Lucas 23:46).
Oh, finalmente, Gólgota o palco da victória. O inimigo arrogante personificado aqui na pessoa do centurião, reconhece, “E o centurião, que estava defronte dele, vendo que assim clamando expirara, disse: Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus” (Marcos 15:39). 
Viva, Ele venceu!




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